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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

TABAGISMO

Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco foi fundamental para reduzir o tabagismo no Brasil. Novos dados apontam que redução entre homens com menor instrução e mais jovens foi ainda maior
A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (CQCT) criada para conter a epidemia mundial do tabagismo comemora nesta quinta-feira (5/11) uma década de ratificação pelo Senado Federal. A ação tem garantido importantes avanços no combate ao tabaco no país que vem registrado uma expressiva redução de fumantes nos últimos 25 anos. O número de fumantes masculinos reduziu de 43,3% em 1989 para 18,9% em 2013. Entre as mulheres o índice caiu de 27% para 11% no mesmo período. 

Criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2003, a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) já foi ratificada por 180 países. No Brasil, ela é utilizada como mapa da Política Nacional de Controle do Tabaco (PNCT) e possibilitou ganhos significativos para a saúde pública no âmbito do controle do tabagismo. 

“No mundo inteiro o Brasil é referência pelo êxito nas  políticas de combate ao tabagismo. A redução do número de fumantes, quando já tivemos quase 40% de fumantes no país, é uma vitória que devemos comemorar, mas ao mesmo tempo nos deixa alertas para continuar na luta. Ser membro da Convenção-Quadro é um desafio, mas temos a certeza que essas diretrizes são fundamentais para avançarmos na qualidade de vida e longevidade da população”, avaliou o ministro da Saúde, Marcelo Castro, durante cerimônia em comemoração aos 10 anos da Convenção-quadro, na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). 

Segundo análise recente feita pelo Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (INCA), em parceira com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a prevalência de fumantes de cigarros diminuiu no país entre 2008 e 2013. Entre os homens, o percentual de fumantes acima de 18 anos caiu de 22,8% em 2008 para 18,7% em 2013. Entre as mulheres, a redução foi de 13,8% para 10,8%.

O novo aspecto revelado pelo estudo, que destaca de forma positiva o Brasil na tendência mundial, se refere à redução do tabagismo entre homens com menos anos de instrução formal. Na maioria dos países, a redução do tabagismo é menor entre as pessoas com menos anos de escolaridade, por razões diversas, como uma maior dificuldade de acesso a informações e tratamento. Mas esta tendência não se confirma no Brasil, pelo menos entre os homens.

A taxa de cessação (percentual de pessoas que deixaram de fumar em relação aos que já fumaram) aumentou de 48,6% em 2008 para 53,8% em 2013 entre os homens com zero a sete anos de escolaridade. Neste mesmo período, a taxa ficou praticamente estável entre os homens com mais de oito anos de escolaridade: 52,2% (2008) e 52% (2013). Entre as mulheres de todas as idades e faixas de escolaridade, também não houve alteração significativa. 

O estudo apontou outra evolução positiva na população masculina: o aumento da taxa de cessação entre os homens com menos de 25 anos (24,8% em 2008 para 32,6% em 2013) foi muito maior do que entre os homens com mais de 25 anos (52,9% para 55,1%). A taxa absoluta de cessação continua a ser menor entre os jovens, o que é esperado, porque esse grupo começou a fumar recentemente e é mais resistente a abandonar o cigarro. 

O tabagismo continua a ser um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil. Em 2011, o tabagismo foi responsável por 147 mil óbitos, 157,1 mil infartos agudos do miocárdio, 75,6 mil acidentes vasculares cerebrais e 63,7 mil diagnósticos de câncer. 

CONVENÇÃO-QUADRO – Primeiro tratado internacional de saúde pública sobre tabaco, a Convenção-Quadro para Controle do Tabaco foi adotada pela Assembleia Mundial da Saúde em 21 de maio de 2003. Desde então, é o tratado que agregou o maior número de adesões na história da Organização das Nações Unidas (ONU): 180 países até março de 2015.

O objetivo da CQCT é proteger as gerações presentes e futuras das consequências sanitárias, sociais, ambientais e econômicas geradas pelo consumo e pela exposição à fumaça do tabaco. Só no século XX, o tabagismo foi responsável por 100 milhões de mortes. Considerada um marco histórico para a saúde pública mundial, a CQCT determina a adoção de medidas intersetoriais nas áreas de propaganda, publicidade, patrocínio, advertências sanitárias, tabagismo passivo, tratamento de fumantes, comércio ilegal e preços e impostos.
O Brasil participou ativamente do processo de elaboração da CQCT de 1999 a 2003 e ratificou o tratado em 5 de novembro de 2005. A CQCT norteia a Política Nacional de Controle do Tabaco (PNCT). Cabe à Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq) articular a organização e implementação de uma agenda governamental intersetorial para o cumprimento das obrigações previstas no tratado. A Conicq é integrada por ministérios, secretarias, Advocacia-Geral da União e Anvisa, sob a presidência do ministro da Saúde. O INCA é responsável pela secretaria-executiva da Conicq.
A Conferência das Partes (COP) é a instância deliberativa da CQCT. Nestes encontros, os países que ratificaram o tratado (Estados Partes) tomam decisões sobre aspectos técnicos, processuais e financeiros da implementação da CQCT. A COP 6 aconteceu em Moscou, na Rússia, em outubro de 2014, e a COP 7 está marcada para o último trimestre de 2016 na Índia.
Por Tatiana Escanho, do INCA
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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

NOVEMBRO AZUL

Pesquisa internacional revela que os homens não dão importância aos sintomas de câncer de próstata. 

Cerca de 47% dos homens com a doença em estágio avançado desconhecem os sinais da doença.

Uma pesquisa realizada pela Coalizão Internacional para o Câncer de Próstata (IPCC, na sigla em inglês) divulgou que 47% dos homens com a doença em estágio avançado desconhecem e não dão importância aos sintomas. Ou seja, não comunicam aos médicos e perdem tempo para iniciar o tratamento e aumentar as chances de cura. O levantamento foi realizado com 900 pacientes e 360 cuidadores de 10 países (Alemanha, Reino Unido, França, Espanha, Itália, Holanda, Estados Unidos, Japão, Cingapura e Taiwan). 
De acordo com a ONG britânica Cancer Care, 1,1 milhão de homens são afetados pelo câncer de próstata e provoca 307 mil mortes no mundo todos os anos. A doença é a segunda neoplasia mais frequente em homens depois da de pulmão. O estudo revela que cerca de 10% dos pacientes chegam na consulta pela primeira vez com o tumor disseminado para outros órgãos. Por isso, diagnosticar a tempo a doença pode salvar milhares de vidas. 
Entretanto, detectar os sinais pode não ser tão simples, pois os sintomas não são específicos. Os mais comuns, de acordo com o estudo, são: cansaço (86% são afetados), dores nas costas (82%), dor generalizada (70%), fraqueza (67%) e dificuldade para dormir (62%), além da incontinência urinária. 
Cerca de 39% dos homens aguentam esses sinais sem recorrer aos médicos durante meses ou até mesmo um ano. Além disso, 34% acreditam que falar sobre sua dor faz com que se sintam fracos e 38% dizem que é difícil falar da dor na qual estão imersos. Já 57% afirmam que a dor ou o desconforto diário é algo que precisam aprender a conviver e 59% afirmam que não sabem se a dor está relacionada com o câncer. 

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Novembro Azul


Vai começar! Campanha Novembro Azul: cuidar da saúde também é coisa de homem.

Idealizada pelo Instituto Lado a Lado Pela Vida, o foco é para a conscientização e prevenção do câncer de próstata






O Instituto Lado a Lado pela Vida realiza, pelo quarto ano consecutivo, o Novembro Azul em todo Brasil. A campanha, idealizada pela instituição, é referência na missão de orientar a população masculina a cuidar melhor da saúde e procurar o médico com mais frequência. No ano passado, a mobilização para conscientizar sobre o câncer de próstata realizou mais de 1400 ações em todo o País, com a distribuição de cinco milhões de folhetos informativos em 23 Estados e no Distrito Federal.

Em 2015, centenas de ações ocorrerão em várias cidades do Brasil. Estão previstos Circuitos da Saúde, palestras em empresas para conscientizar os funcionários sobre a importância da prevenção, ações em estradas, estádios de futebol e locais públicos de grande circulação, além da iluminação de vários monumentos públicos de azul. Uma sessão solene será realizada no Congresso Nacional em homenagem à iniciativa do Instituto Lado a Lado Pela Vida, para celebrar a data e fomentar discussões para que a política de atenção à saúde do homem seja definitivamente implantada.

“Neste ano criamos um novo portal, o www.novembroazul.com.br, com um leque maior de informações e uma nova identidade visual. Queremos que o homem preste mais atenção à sua saúde e por isso teremos eventos e ações diversas para criarmos um forte impacto nesse público”, explica a presidente do Instituto Lado a Lado, Marlene Oliveira.

O Comitê Científico da campanha também cresceu e conta com especialistas em áreas diversas além da oncologia e urologia, como fisioterapeutas, nutricionistas e sexólogos para atender todas as dúvidas.

Haverá, ainda, uma série de vídeos educativos do Dr Dráuzio Varella, abordando o tema de forma clara e direta.

Sobre o Câncer de Próstata

A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa cerca de 20 gramas, de forma e tamanho semelhantes a uma castanha. Ela localiza-se abaixo da bexiga e sua principal função, juntamente com as vesículas seminais, é produzir o esperma.

- Estatísticas

O câncer de próstata é o tumor mais frequente no sexo masculino, ficando atrás apenas dos tumores de pele, e o sexto tipo mais comum no mundo segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer).

A cada seis homens, um é portador da doença. A estimativa do INCA é de que, por ano, 69 mil novos casos sejam diagnosticados, um caso a cada 7,6 minutos.

- Diagnóstico

A doença pode demorar a se manifestar, exigindo exames preventivos constantes para não ser descoberta em estágio avançado e potencialmente fatal. Os exames consistem na dosagem sérica do PSA e no exame de toque retal, que são complementares, pois cerca de 20% dos casos não são detectados pelo PSA.

- Fatores de Risco

A recomendação é que homens a partir de 50 anos procurem um urologista para realizar os exames preventivos anualmente. Indivíduos com história familiar de câncer de próstata, da raça negra, sedentários e obesos devem iniciar a prevenção a partir dos 45 anos, pois possuem maior risco de desenvolver a doença.

- Prevenção

Quando diagnosticada precocemente as chances de cura da doença são de, aproximadamente, 90%.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Outubro Rosa


Mamografia - rastreamento e diagnóstico
O que é a mamografia e para o que ela serve? Ronaldo Correa, oncologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA), fala um pouco sobre esse importante exame. #OutubroRosa.



quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Outubro Rosa

Outubro Rosa . Campanha de Prevenção ao Câncer de Mama

Especial Saúde - Câncer de Mama
O medo de descobrir uma doença muitas vezes é o pior vilão para a cura. Esse é um fator de extrema significação em casos como os de câncer de mama, tumor que segundo dados do Sistema Único de Saúde (SUS), é causador de mais de 13 mil mortes no país todos os anos, e isso considerando apenas o sistema público de saúde. O oncologista Frederico de Castro Escaleira esclareceu dúvidas e alertou para a seguinte dica: a melhor maneira de se proteger contra o câncer de mama é a prevenção.
Escaleira explicou que a doença é mais comum em pessoas do sexo feminino, mas isso não significa imunidade dos homens. Além disso, ele lembrou que a classe de maior risco são mulheres com 60 ou mais anos, parcela que representa dois terços dos diagnósticos, contra apenas um terço para mulheres com idade inferior a 60 anos.
O oncologista destacou que a prevenção deve começar muito antes de se alcançar a idade de risco, uma vez que apesar das estatísticas, o tumor pode se manifestar em pessoas mais jovens. “O ideal é iniciar o autoexame a partir dos 35 anos e a mamografia aos 40 ou mais”, explicou, frisando ainda que a regularidade dos exames também é de extrema importância.
“Para o autoexame recomendamos que as mulheres marquem um dia do mês como uma data fixa desse procedimento. Já para a mamografia a frequência deve ser de dois em dois anos”, destacou.
Prevenção
O médico explicou que o aparecimento de algum nódulo não significa necessariamente a manifestação de um câncer. “É muito comum serem encontrados cistos, que são bolhas de água, mas não apresentam risco algum. Ainda assim, deve-se procurar o médico para a realização de exames mais específicos, afinal de contas não vale a pena ficar com a dúvida”, afirmou. Ele disse ainda que o autoexame é simples e pode ser feito durante o banho. “Basta que a mulher vá dedilhando com a ponta dos dedos ao redor das duas mamas”, explicou.
Escaleira destacou que o medo é o grande vilão quando se trata de câncer e que as mulheres devem saber driblá-lo. “Quanto antes o tumor for descoberto, maiores são as chances de cura. Diante disso, frisamos o quão importante é estar em dia e a par com a saúde e a realização dos exames”, destacou.
O médico também lembrou que o câncer é uma doença que pode acontecer por hereditariedade e, a partir disso, deu uma dica para as pessoas que já tiveram casos na família. “É importante que esse grupo de risco comece a realizar os exames de prevenção dez anos antes da idade com a qual a parente teve a doença. Por exemplo, uma mulher que teve uma tia ou prima com câncer de mama aos 40 anos deve começar a se examinar aos 30”, recomendou.
Tratamento
Segundo Escaleira, a primeira indicação após a constatação da doença é a cirurgia, que varia de caso para caso. “Se o tumor for pequeno e fatores como localização possibilitarem, faz-se a antrectomia, que é a retirada de apenas uma parte do seio. Já em casos mais elevados é necessário realizar a mastectomia, que é quando se retira a mama inteira”, explicou.
Ele ainda lembrou que o tratamento deve ser completado com quimioterapia, que protege de o tumor de reaparecer em outras partes da mama ou do corpo, como as axilas, primeiro local a ser atingido após o alastramento da doença. Outra opção que pode ser realizada simultaneamente ou alternadamente a esse tratamento é a radioterapia, que consiste na prevenção  para que o câncer não retorne para o mesmo local. Além disso, o especialista argumentou que existe o tratamento hormonal, realizado a partir de medicamentos que inibem os hormônios causadores do câncer.

Dr. Frederico de Castro Escaleira

  • Clínico Geral
  • Oncologista


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Outubro Rosa

Outubro Rosa | Diagnóstico precoce melhora a resposta ao tratamento

    Começou o Outubro Rosa e, junto com ele, as diversas ações realizadas pelo Ministério da Saúde, órgãos e entidades que conscientizam durante esses 31 dias sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama. 

    O Outubro Rosa foi criado no início da década de 90, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.
    Mais comum entre as mulheres, a maioria dos casos de câncer de mama tem sido diagnosticados já em estágios avançados. No Brasil, as taxas de mortalidade pela enfermidade continuam elevadas, exigindo cada vez mais atenção à necessidade do diagnóstico precoce, que, aliado ao tratamento, possibilita melhores resultados.
    A doença é causada pela multiplicação anormal das células da mama, que formam um tumor maligno. Os sintomas consistem em alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante à casca de laranja. Secreção no mamilo e nódulo (caroço) endurecido e fixo no seio, geralmente indolor, também são sinais de alerta. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila e no pescoço.
    Detecção precoce – Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), uma das formas detecção precoce do câncer de mama é a mamografia. Para o controle do câncer de mama, é recomendado que as mulheres entre 50 e 69 anos realizem mamografia a cada dois anos, mesmo que não tenham alterações.
    As mulheres devem ter suas mamas examinadas pelo médico(a) ou enfermeiro(a) como parte de seu exame físico. No exame clínico das mamas o profissional observa e apalpa as mamas da paciente na busca de nódulos ou outras alterações . 
    A mamografia é a radiografia da mama capaz de mostrar lesões em fase inicial e até muito pequenas (milímetros) e assim, permite a detecção precoce do câncer de mama. Segundo o INCA, o exame é realizado em um aparelho de raio X apropriado, o mamógrafo. Nesse aparelho, a mama é comprimida de forma a fornecer melhores imagens, e, portanto, melhor capacidade de diagnóstico. O desconforto provocado é discreto e suportável.
    Fatores de risco – Entre os fatores de risco de câncer de mama estão a primeira menstruação precoce (antes dos 12 anos), a menopausa tardia (após os 50 anos), a primeira gravidez após os 30 anos ou não ter tido filhos e ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos. O sedentarismo, excesso de peso, consumo de bebida alcóolica e exposição frequente a radiações ionizantes também aumentam o risco de desenvolver a doença.
    A hereditariedade é responsável por 10% do total de casos. Mulheres com história familiar de câncer de mama e ovário, especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau (mãe ou irmãs) foram acometidas antes dos 50 anos apresentam maior risco de desenvolver a doença. A mulher que possui um desses fatores genéticos tem risco elevado para câncer de mama. É recomendado que essa mulher converse com o médico para avaliação do risco e conduta a ser seguida.
    A presença de um ou mais desses fatores de risco não significa que a mulher terá necessariamente câncer de mama. As mulheres, de todas as idades, devem ser orientadas a olhar, palpar e sentir suas mamas no dia a dia para reconhecer suas variações naturais e identificar as alterações suspeitas. Em caso de alterações persistentes, procure uma unidade de saúde.
    Participe desta iniciativa e compartilhe informações sobre o câncer de mama que estão disponíveis nas páginas do Facebook e Twitter do Ministério da Saúde.

    Fonte: Bia Magalhães / Blog da Saúde