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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

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Cientistas criam droga que 'altera' DNA e inibe evolução do câncer

Grupo da UnB espera liberação de R$ 170 mil para seguir com estudo.
Expectativa é de que medicamento esteja no mercado em 12 anos.
Raquel MoraisDo G1 DF
A doutoranda Isabel Torres e o professor Guilherme Santos, que desenvolveram pesquisa sobre câncer na Universidade de Brasília (Foto: Raquel Morais/G1)A doutoranda Isabel Torres e o professor Guilherme Santos, que desenvolveram pesquisa sobre câncer na Universidade de Brasília (Foto: Raquel Morais/G1)


Cientistas da Universidade de Brasília desenvolveram uma droga capaz de alterar a estrutura do DNA e assim evitar a multiplicação de células com câncer. A pesquisa começou há quatro anos, e o grupo aguarda atualmente a liberação de R$ 170 mil para prosseguir com o estudo. A expectativa é de que o remédio já esteja no mercado daqui a 12 anos.
No câncer, por exemplo, temos uma alta proliferação celular, e isso acontece porque a expressão de vários genes está desregulada na célula. Se regulamos essa disfunção, tratamos o câncer"
Isabel Torres,
biomédica e doutoranda da UnB

De acordo com os pesquisadores, a descoberta partiu da ideia de enxergar o nucleossomo – unidade da cromatina, que compacta o DNA dentro da célula – como alvo terapêutico. O medicamento atua conectado a ele, modulando a abertura e fechamento das fitas de informação genética. Assim, ele interfere na interação entre o DNA e proteínas, podendo “barrar” o que não é desejado, como o câncer.

A tecnologia não impede o surgimento da doença, mas evita que células com informações genéticas não desejadas se reproduzam. “No câncer, por exemplo, temos uma alta proliferação celular, e isso acontece porque a expressão de vários genes está desregulada na célula. Se regulamos essa disfunção, tratamos o câncer”, explica a biomédica e doutoranda em patologia molecular Isabel Torres.

“Não esperamos que esta nova classe de drogas cure a doença, mas, sem dúvida, ela representa uma esperança aos pacientes que não respondem a terapias tradicionais. A ideia é associar estas novas moléculas a outras drogas disponíveis no mercado para obtenção de uma melhor resposta clínica”, completa.Orientador da pesquisa, o professor e médico Guilherme Santos afirma acreditar que o procedimento possa ser utilizado contra vários tipos de câncer, como o gliobastoma (no cérebro) o melanoma (na pele), além de doenças hormonais e obesidade. Os primeiros resultados do trabalho foram publicados na revista "Trends in Pharmacological Sciences – Cell" no final de março.

A próxima etapa envolve testes em camundongos e ainda não tem data para acontecer por falta de recursos. Para recrutar investidores enquanto esperam dinheiro de fundos de pesquisa, os cientistas criaram a startup Nucleosantos Therapeutics. A ideia é que ela descubra e desenvolva mais moléculas que possam se ligar a nucleossomos.

Isabel afirma que a nova tecnologia surge como alternativa para pacientes que perderam as esperanças nos tratamentos convencionais. "Como cientista, acreditamos que esta estratégia inovadora terá um grande impacto na forma de observar o funcionamento celular e com isto poder intervir precisamente em distúrbios celulares. É incrível observar que poderemos modular diretamente a expressão gênica e, consequentemente, o conteúdo proteico das células."

Etapas
A pesquisa foi dividida basicamente em quatro etapas: desenho e simulações das potenciais drogas; experimentos que demonstrem a interferência nas interações feitas pelo DNA; experimentos em animais; e testes em seres humanos. Os cientistas já gastaram R$ 70 mil, de financiamento do governo federal, além de aproveitar parte do material usado na pesquisa de Santos no pós-dourado na Inglaterra – avaliado em R$ 60 mil.
Estudantes envolvidos com projeto de droga do DF que altera interações do DNA e inibe evolução do câncer (Foto: Raquel Morais/G1)

Ainda não há definição sobre o formato do novo medicamento, mas a equipe estuda testá-la tanto via oral quanto injetável. “Precisamos de financiamento para podermos avançar nesta pesquisa. Seria ótimo podermos contar com dinheiro de doações de empresas e pessoas ricas – milionários com ações filantrópicas –, a exemplo do que ocorre em outras grandes universidades, como Harvard e Cambridge”, diz a biomédica.
Fonte:G1 DF

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Dia Nacional de Combate ao Fumo

"Quem não fuma não é obrigado a fumar" é o tema deste ano do Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado em 29 de agosto com ações em todo o país. O tema, que faz referência ao fumo passivo, vai ao encontro de medidas legislativas implementadas em vários estados e municípios do país proibindo o uso de derivados do tabaco em ambientes fechados coletivos. 

São Paulo foi o primeiro estado do Brasil a aprovar e colocar em prática a Lei Antifumo. Essas proibições ajudam a combater o fumo passivo, que prejudica a saúde de não -fumantes que convivem com pessoas que têm o hábito de fumar. Inalar a fumaça de derivados do tabaco pode provocar, entre outras consequências: 

- maior risco de desenvolver câncer de pulmão;
- aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias;
- redução da capacidade funcional respiratória;
- aumento do risco de ter problemas cardíacos.  
Além disso, o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo. Por tudo isso, percebe-se que não é apenas quem fuma que está exposto aos malefícios do cigarro. Espera-se uma mudança no comportamento dos fumantes, em consideração à própria saúde e a de quem convive com eles. 

O Dia Nacional de Combate ao Fumo foi criado em 1986 pela Lei Federal nº. 7.488 e, de acordo com o Inca, tem como objetivo "reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização da população brasileira para os danos sociais, políticos, econômicos e ambientais causados pelo tabaco".

Fonte: Site do Inca e Veja online

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

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Dicas de Saúde

Os 8 Passos Para Prevenir a Hiperglicemia

Para prevenir a hiperglicemia deve-se ter um bom controle do açúcar no sangue. Este teste deve ser feito diariamente, de preferência em jejum, mas pode ser feito a qualquer hora do dia, em qualquer lugar. Ter uma alimentação adequada e praticar exercícios leves com regularidade são modos de tratamento eficazes para a diabetes, que ajudam a manter os níveis de açúcar no sangue controlados, evitando a hiperglicemia. além disso, Confira os 8 Passos Para Prevenir a hiperglicemia.
Prevenir a hiperglicemiaMonitore Seu Açúcar no Sangue: Dependendo do seu tratamento, você pode verificar o seu nível de açúcar no sangue várias vezes por semana ou várias vezes ao dia. A monitorização cuidadosa é a única maneira de ter certeza de que o seu nível de açúcar no sangue permanece dentro de sua faixa-alvo.
Quantidade de Carboidratos: Saber quantos carboidratos você comer em um dia, e se esforçar para permanecer na faixa recomendada pelo seu médico é uma boa forma dePrevenir a hiperglicemia.
Pratique uma Atividade Física com Regularidade: Se não pode inscrever-se em uma academia ou não tem tempo, tente ir a pé para o trabalho ou subir escadas em vez do elevador, Escolha uma tarefa doméstica ou combine várias como exercício regular.
Pare de Fumar: Estudos realizados mostraram que a maior parte das complicações nos diabéticos são mais frequentes nos fumadores.
Alimentação saudável: Manter bons hábitos alimentares é uma excelente forma deprevenir a Hiperglicemia.
Outras formas de Prevenir a hiperglicemia, incluem:
  • Controle o seu peso.
  • Vigie os seus valores glicêmicos.
  • Mantenha os níveis de colesterol, triglicéridos e tensões dentro dos padrões normais.